Confirmaram presença no velório
os principais nomes do PSDB nacional, como o ex-presidente Fernando Henrique
Cardoso, o senador e provável candidato do partido à Presidência, Aécio Neves e
o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.
A morte do parlamentar foi
informada pelo partido, por meio de seu perfil no Twitter, por volta das 10
horas desta quinta. Em nota, o PSDB informou que o parlamentar estava internado
no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, havia 15 dias e uma pneumonia agravou
seu estado de saúde. Segundo o boletim médico divulgado pelo hospital, Guerra
morreu "em decorrência de complicações relacionadas a um quadro
infeccioso".
Desde o ano passado, o
deputado exercia também o cargo de presidente do Instituto Teotônio Vilela,
ligado ao partido. Natural de Recife, Sérgio Guerra era economista e estava em
seu quarto mandato na Câmara.
A carreira política de Sérgio
Guerra começou no PMDB. Depois, filiou-se ao PDT, ao PSB e, em 1999,
migrou para o PSDB. Foi dirigente do movimento estudantil pernambucano e, entre
2003 e 2011, ocupou uma vaga no Senado. Ainda pelo PSB, foi secretário de
Indústria, Comércio e Turismo do Estado de Pernambuco, durante o governo de
Miguel Arraes.
Guerra foi eleito presidente
nacional do PSDB em 2007, sucedendo Tasso Jereissati. Deixou a presidência em
2013 e foi substituído pelo senador Aécio Neves (MG). Na política
pernambucana, o parlamentar foi o principal responsável pela
aproximação do PSBD com o governador Eduardo Campos (PSB) no Estado.
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